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Como os mapas mentais podem te ajudar a estudar

Escrito por PreparaTODOS | 24/08/2021 13:22:46

Estudar não é uma tarefa simples, como muitos podem imaginar. Não basta assistir às aulas e fazer exercícios. É necessário desenvolver estratégias para que o conteúdo seja assimilado e absorvido de maneira mais eficiente. 

Resumo

Um dos princípios do bom estudo é fazer resumos.

Eles ajudam a sua mente a gravar os conteúdos. Além disso, sabemos da importância de recuperar a matéria já vista de tempos em tempos – não basta assistir à aula apenas uma vez e achar que isso é suficiente. E nesse sentido, os resumos são excelentes instrumentos de memorização. Eles tanto ajudam na compreensão quanto na recapitulação.

Para que eles sejam mais eficientes ainda, os especialistas recomendam dois pontos: que você escreva à mão e com as suas palavras.

Não basta copiar, palavra por palavra, aquilo que foi dito – isso só fará de você uma pessoa boa em ditado (e, no máximo, caligrafia).

Dizem que para aprender, é preciso ensinar. Então, o resumo deve ser feito como uma  espécie de aula, em que você tanto é o professor quanto o aluno (no entanto, se você tem colegas de estudo, compartilhar resumos pode ser uma boa estratégia). 

Os mapas mentais

Em geral, quando fazemos resumos, escrevemos de forma linear, formando longos parágrafos de texto corrido. Não há nada de errado nisso, no entanto, hoje em dia, já sabemos que essa não é a melhor maneira de organizar os nossos pensamentos.

Isso porque a nossa mente não segue um fluxo linear. Enquanto estamos aprendendo, nosso cérebro vai trabalhando por associações, fazendo links e conexões entre o seu acervo de conhecimento e os conteúdos que está vendo pela primeira vez.

Por essa razão, os mapas mentais são uma solução mais interessante para quem deseja estudar.

Com eles, é possível fazer um fluxo personalizado das ideias, seguindo o caminho lógico que fizer mais sentido para você.

Aqui, não é necessário escrever muito, apenas o suficiente para que você construa a sua linha de raciocínio. Assim, é importante escolher as palavras-chave, aquelas que têm mais peso e importância para a compreensão do conteúdo.

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