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E-book: Desbloqueando as fases da Jornada Profissional

Escrito por Refuturiza | 21/11/2023 18:45:34

Imagina ter um time formado por pessoas especialistas em empregabilidade? Aqui na Refuturiza é assim! A gente dorme e acorda pensando nas melhores soluções para ajudar você a impulsionar a sua carreira - não importa em que ponto dela você esteja.

 

Uma dessas pessoas é a Ellen Murray, consultora de carreira e especialista em RH. Nós batemos um papo com ela e falamos sobre muitos assuntos importantes para quem está no corre e precisa de dicas para ter mais assertividade. Hoje você confere aqui a primeira parte dessa conversa.

E se é conteúdo rico que você quer, a gente te dá, bebê! 

Ao final da entrevista, você encontra o link para acessar o nosso novo e-book.

Então, chega de blá blá blá e vem conferir esse conteúdo que tá bom demais!!!

ENTREVISTA

Margot - Ellen, como escolher um caminho profissional no último ano do ensino médio?

Ellen - O primeiro ponto é a gente realmente se conhecer. E a gente não pode fugir do contexto de fazer os testes e utilizar o orientador de carreiras. Esses testes são muito assertivos. Na Refuturiza 360º, a gente tem o DISC, que é o teste de perfil comportamental.

E depois, acho que você também deve pesquisar. Não dá pra agir muito com a emoção, né? Tem que observar os prós e contras. 

Margot - Pode falar um pouquinho mais sobre esse teste comportamental?

Ellen - Na verdade, o DISC surge com base nos temperamentos - colérico, sanguíneo, melancólico e fleumático. Só que ele tem uma visão voltada ao profissional. E não existe perfil errado, gente. 

Esses perfis têm sim as características de algumas áreas. Por exemplo, se você pega uma área comercial, a tendência é você ter um perfil mais persuasivo, mais Dominante, incisivo nas ações. 

O DISC surge para nos ajudar na análise do perfil comportamental, tanto no processo de recrutamento e seleção quanto na gestão de pessoas e retenção de talentos. E tem mais uma coisa que eu acho muito legal: ele é um ponto fundamental para equilibrar uma equipe. 

Margot - E a gente consegue ver isso no teste comportamental que tem gratuitamente na Refuturiza?

Ellen - Consegue! E eu acho muito legal porque o relatório do teste vai trazer os pontos positivos, os pontos de destaque e os pontos que precisam ser desenvolvidos, melhorados. Nunca de forma negativa, novamente, porque não existe perfil melhor ou pior. É só uma questão de a gente se desenvolver. 

E esse relatório traz também as carreiras mais próximas da estrutura do perfil e os profissionais mais bem posicionados, mais conhecidos no mercado. 

Margot - E você acha que isso também funciona para quem está infeliz no trabalho? Esse teste comportamental, o teste DISC, ele também funciona para esse perfil?

Ellen - Sim, na transição de carreira também. Isso que você perguntou é perfeito. Por que? Na minha mudança, na minha movimentação de carreira, quando eu fiz o DISC foi realmente assim: uau! É isso mesmo! O resultado era compatível com o que eu, Ellen, sempre quis. 

Quando a gente faz o teste, a gente acaba se conhecendo e isso é primordial. É o que vai dar o pontapé mesmo.

Margot - E no teste comportamental a gente vê as áreas, mas e as modalidades de trabalho? Por exemplo, eu gosto muito de história, mas eu não quero seguir a carreira acadêmica. Será que é pra mim? Será que eu posso ser freelancer? Eu vou ser concursada? Como que eu identifico isso?

Ellen - Eu acho que isso está muito ligado ao comportamental. Se eu sou um perfil mais analístico, por exemplo, eu preciso de estabilidade… Pessoas que precisam de estrutura, de segurança, raramente vão ficar confortáveis em um perfil mais PJ, um perfil mais freelancer ou algo parecido. 

Margot - Quando eu faço esse teste, já tenho uma indicação do que estudar?

Ellen - Sim, tem um direcionador e isso é muito bacana. Eu particularmente acho isso um diferencial, porque na maioria das vezes a gente tem dúvidas de por onde seguir. E a Refuturiza traz essa orientação dos cursos. 

Margot - Agora falando sobre a onda de mudanças que estamos vendo com a Inteligência Artificial, com as novas tecnologias etc. Como que a gente deve se adaptar e o quanto que isso é importante para a gente crescer na carreira?

Ellen - A Inteligência Artificial existe para nos ajudar. Mas é necessário que a gente cuide para, ao usar essas tecnologias, não esquecer o humano. É um trabalho de conscientização. O profissional precisa ser o mais relevante possível. Isso é um ponto. Mas o outro ponto é não esquecer dessa humanização. Eu preciso abraçar aquilo que de fato é obrigatório na minha carreira. 

Qual é o obrigatório da Ellen recrutadora? Analisar currículo. Então, é legal sim você ter essa inteligência artificial, mas você precisa dosar. A gente não pode substituir o humano. Características que somente a Ellen vai ter e automatização não. 

Margot - Que dica você daria para organizar o tempo e dar conta de tudo isso?

Ellen - Gestão de tempo! Deveria ser uma habilidade obrigatória e não somente para o líder, de um modo geral.

Eu confesso que só consegui mover a minha vida através da Gestão de Tempo. Essa é a minha primeira dica: faça um curso de Gestão de Tempo. Na Refuturiza, a gente tem esse curso.

Mas o básico seria: bota no papel as suas prioridades. Ontem mesmo, eu disse: a gente precisa determinar o que é prioridade. Eu determinei o que é prioridade? Todo o resto eu vou direcionar. É dessa forma que eu faço hoje. 

Isso é primordial. Isso é gestão de tempo.

Margot - Falando agora sobre redes sociais, a gente hoje sabe o quanto elas são importantes para você se posicionar profissionalmente. Mas elas também trazem as comparações, quando todo mundo está mudando de cargo e você não. Como você acha que seria um uso saudável das redes sociais na carreira?

Ellen - O primeiro ponto é não se comparar! Não se comparar em nada. Eu preciso saber onde eu quero chegar. E entender que a minha história é diferente. Então, eu tenho sim pessoas que são referências como meta profissionalmente falando. Que me mostram onde eu quero chegar. Mas eu sei que a história dela é diferente da minha. Cada um está conquistando o que precisa ser conquistado e a minha história é outra, mesmo atuando na mesma área.

Margot - Queria que você deixasse uma dica final para recrutadores que estão iniciando, que ainda não estão lá. O que eles podem mudar? Uma última dica do que eles podem fazer nesses últimos meses do ano de 2023.

Ellen - Sendo sincera: a gente precisa de fato amar recrutar! E  recrutar não é somente o "contratar um profissional". Eu contrato a estrutura dele. Eu contrato a família. E eu acho que o recrutador precisa enxergar a capacidade daquele profissional em crescer. Não existe nada mais triste do que você contratar uma pessoa e ela ficar muito estagnada, que foi até o que nós dissemos.

É isso. Não perca a humanização.  Recrutar talento não é fácil, muito pelo contrário. 

Margot - E uma dica pra quem está procurando trabalho ou está querendo mudar de área. Uma dica também pra esse ano, o que ela pode já fazer ?

Ellen - Ser o mais assertivo possível nas candidaturas. Então, é conhecer um pouco da visão do RH, tentar entender a mentalidade do recrutamento e seleção. Como eu posso ser o mais estratégico possível?

Geralmente, o candidato cria o currículo para ele, na ótica dele. E não é ele que vai analisar. Então, se atente a questão da estrutura do currículo, à questão da ortografia, e pense que é uma outra pessoa que vai analisar. Tenta entender a mente do recrutador.

Então, eu quero entrar na Refuturiza? O que que eu preciso ter pra entrar na Refuturiza? Vai conhecer a estrutura da empresa. Acho que essa é a dica principal: conhecer a estrutura da empresa para a qual você quer se candidatar. Isso vai ser o ponto de destaque.

A Ellen Murray deu o recado, mas isso não é tudo!

A gente preparou um verdadeiro manual com dicas, macetes e códigos secretos para você passar de fase e vencer no videogame da CARREIRA

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