Mindfulness pode ser traduzido como um estado de atenção plena. E foi por isso que Jon Kabat-Zinn, da Universidade de Massachussets, escolheu esse nome para a prática desenvolvida e amplamente divulgada por ele.
O método, que une os princípios das meditações orientais à técnicas de concentração e relaxamento, já ganhou adeptos em todo o mundo e promete amplos benefícios à saúde mental e física.
Quer saber se vale a pena entrar na onda do mindfulness? Então vem com a gente!
Como falamos, o estresse já é considerado um dos maiores males do século 21. E por mais que não seja classificado como uma doença, ele é a base de desenvolvimento de diversos problemas de saúde como pressão alta, gastrite, ansiedade e depressão.
Com a prática Mindfulness, é possível reduzir o estresse e, consequentemente, as chances de desenvolver tais doenças.
Problemas relacionados ao sono são muito comuns e podem ser reduzidos com a prática do Mindfulness.
Muitas vezes, esses distúrbios são, igualmente, uma consequência de altos níveis de estresse: a mente, acelerada, não consegue “desligar” e se entregar ao relaxamento e ao sono.
A meditação ajuda a desacelerar os pensamentos e, consequentemente, contribuem para a saúde do sono.
Kobe Bryant, falecido jogador de basquete da NBA, era um assíduo praticante do Mindfulness. Ele relatava que, assim, conseguia silenciar as vozes externas e internas, alcançando maior foco e atenção durante as partidas.
Muitos outros atletas de alta performance - como Novak Djokovic, do tênis, e a equipe de Futebol Americano Seattle Seahawk (NFL) - também adotaram a prática e se beneficiam dela.
Com menos estresse, você se torna menos reativo e mais aberto e livre de amarras para ver e ouvir o outro.
A médio e longo prazo, isso significa uma grande melhora nas relações, sejam elas pessoais ou profissionais.