3 ideias para ganhar dinheiro sem sair de casa
O ano já está na metade, mas ainda dá tempo de garantir renda extra em 2023. Quer ficar no azul? Então, pega essas dicas!
Tem muita gente querendo ganhar dinheiro sem precisar sair de casa. Será que é possível?
A gente te mostra que SIM!
Com um computador ou celular smartphone e acesso à internet, é possível se conectar a milhares de pessoas e oferecer os seus produtos e serviços.
Vem entender mais sobre isso!
Por que trabalhar de casa?
Flexibilidade é a razão.
Para muitas pessoas, empreender em atividades que não exijam sair de casa é a solução para conciliar diversas tarefas dentro da rotina.
Não à toa, muitos dos profissionais que optam por esse caminho são mães que precisam ganhar dinheiro ao mesmo tempo em que cuidam da casa e dos filhos.
Outras vantagens:
- ser dono do seu próprio negócio;
- ser o seu próprio chefe;
- receita proporcional à produtividade;
- sem necessidade de deslocamentos e
- agenda compatível com a sua necessidade em lugar da adequação ao horário comercial.
Autonomia, sim. Irregularidade, não!
Um ponto bastante importante para todos que desejam empreender é regularizar a sua situação junto a receita federal.
Quando o trabalhador é celetista (ou seja, trabalha em regime de CLT), o seu registro e pagamento do INSS é feito pela empresa - em muitos casos, o próprio valor do Imposto de Renda é descontado na fonte.
No entanto, quando o profissional atua por conta própria, ele mesmo precisa cuidar dessa parte.
Uma boa solução é abrir um MEI - cadastro de CNPJ para os Microempreendedores Individuais.
E se você estiver se perguntando por que isso é tão importante, fica tranquilo que a gente já te responde:
- Comprovação de renda para abertura de conta em banco, aluguel de imóvel e aprovação de pedido de empréstimo e
- Garantia de recebimento da aposentadoria por tempo de serviço, entre outros.
3 ideias para ganhar dinheiro sem sair de casa
Delivery de comida
Recentemente, viralizou num aplicativo de vídeos (aquele das dancinhas) a história de uma arquiteta que passou a incrementar sua renda mensal vendendo macarrão no delivery. E o mais interessante: usando apenas os seus utensílios e na própria cozinha de casa.
Se você achou curioso, saiba que ela não está sozinha.
Muitas pessoas aproveitaram a facilidade dos apps de entrega para vender comida pela internet e sem sair de casa.
No caso da arquiteta, a escolha foi vender massas no estilo “monte o seu prato”. O cliente escolhe o macarrão, os ingredientes, o tipo de molho e o tamanho da porção. A vantagem desse tipo de venda é poder deixar os alimentos previamente fracionados e congelados, usando apenas o que de fato foi vendido, sem desperdício e, consequentemente, sem gastos não planejados.
Uma outra boa opção para quem quer vender comida é oferecer marmitas.
Nesse caso, é mais difícil produzir os produtos previamente. Os consumidores que compram marmitas prezam por alimentos fresquinhos e com aquele sabor de “feito na hora”. Mas há vantagens também para quem escolhe esse caminho. A primeira delas é que as vendas se concentram apenas em um período do dia (a hora do almoço). A outra é que os alimentos consumidos são aqueles do dia a dia, nada sofisticado ou difícil de preparar.
E uma terceira opção, voltada aqueles que não querem trabalhar com a chamada “comida de panela” é investir no segmento de lanches.
Já existem muitas receitas de salgados e pães recheados que congelam e descongelam super bem. Facilidade sem abrir mão do sabor, garantindo uma rotina de vendas menos corrida.
Alguns pontos de atenção:
- Trabalhar com comida é, quase sempre, um “tiro certo”, já que os brasileiros gostam de comer. No entanto, exatamente por isso, é importante pensar na qualidade e no sabor da receita, já que a concorrência sempre será alta.
- Nunca, em hipótese alguma, abra mão da higiene. Use luvas e toucas descartáveis, faça o armazenamento correto dos alimentos e fique atento ao prazo de validade dos produtos.
- Estude precificação - isso é muito importante! Só assim você terá certeza de estar vendendo seus produtos pelo preço certo, alcançando o lucro e deixando para trás o prejuízo.
Venda de produtos
Aqui valem as duas possibilidades: vender produtos produzidos por você ou revender produtos de terceiros.
Hoje, no ranking dos segmentos mais procurados e comprados na internet estão os itens de vestuário.
Então, se você trabalha com confecções de crochê ou tricô, uma boa opção é vender peças para bebês - em especial os recém-nascidos. As saídas de maternidade são sempre bastante procuradas, seja pelos pais, seja por pessoas próximas que querem presentear. E sendo feitas à mão e sob encomenda, tornam-se peças exclusivas, podendo ter um valor de venda um pouco mais alto.
Mas você também pode investir na produção de itens mais simples e, consequentemente, mais baratos, como toucas, meias e luvinhas.
E para quem trabalha com costura, uma boa opção é oferecer serviços de ajuste e transformação de peças. Em tempos de sustentabilidade, esse é um caminho para quem quer roupas “novas” sem precisar gastar muito.
Ainda dentro da visão de economia sustentável, os brechós têm feito muito sucesso na internet. De itens comuns a peças de marca, as vendas desses produtos têm aumentado exponencialmente, o que fez com que muitas pessoas decidissem abrir a sua “lojinha”.
Alguns pontos de atenção:
- Se for trabalhar com venda de peças usadas, tenha sempre muita atenção com a qualidade dos itens. Elas precisam estar em bom estado - roupa de segunda mão não é o mesmo que roupa velha, certo?
- Clientes gostam de capricho e costumam ser leais a marcas que demonstram aquele “carinho extra”. Então, que tal investir em uma embalagem bonita e perfumar as roupas com uma fragrância que crie memória afetiva nos compradores?
- Quando falamos de roupas, o acabamento é tudo! Nada de fazer “de qualquer jeito” só pra entregar logo. É isso que vai fazer com que os clientes comprem com você e não com as lojinhas de produtos baratinhos e de pouca qualidade.
Assistente Virtual
Tá aí uma profissão que pouca gente conhece, mas que tem ganhado espaço, principalmente entre aqueles que querem trabalhar de casa.
Vamos entender melhor do que se trata?
Digamos que Joana seja dona de uma loja de bairro que vende produtos de decoração. Ela ama o que faz e tem encontrado sucesso nas suas vendas, mas não está dando conta de fazer tudo sozinha. Quanto mais o negócio cresce, mais ela percebe que precisa de ajuda. O que ela faz então? Contrata um assistente para ser o seu “braço direito”.
Fácil de entender, né?
Só que agora, a lojinha é virtual e o modelo de trabalho do assistente também.
Então, o que faz um assistente virtual?
Basicamente, funções administrativas que ajudem na organização e prosperidade do negócio, como:
- atendimento ao cliente via whatsapp ou chat
- compra de materiais e produtos
- organização de contratos
- verificação de pagamentos, pendências e entregas entre outros.
Alguns pontos de atenção:
- Faça um contrato para formalizar a prestação do seu serviço, assegurando o que é sua função (e, principalmente, o que não é), seu horário de trabalho e o valor e data de pagamento. Assim, você fica resguardado.
- Invista em um curso para aperfeiçoar sua comunicação com os clientes. Isso certamente vai fazer a diferença no seu atendimento.
- Organize seus horários e o seu espaço de trabalho. Por ser uma atividade que não envolve a confecção de produtos (como os itens anteriores), você pode ter a sensação de estar com a rotina um pouco “solta”, misturando atividades pessoais e profissionais. E vamos combinar, não dá pra atender cliente enquanto mexe o feijão, né?
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