Tem curso novo na área: Tendências Pedagógicas Contemporâneas

Refuturiza - 23 Setembro, 2022

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Tem curso novo na área: Tendências Pedagógicas Contemporâneas

Como qualquer outra ciência, a pedagogia se atualiza e se adequa à nova realidade contemporânea. E você, professor, precisa estar por dentro das novas tendências para ...

Como qualquer outra ciência, a pedagogia se atualiza e se adequa à nova realidade contemporânea. E você, professor, precisa estar por dentro das novas tendências para ter mais sucesso na sala de aula.

É possível que poucas pessoas saibam que o pensamento pedagógico não é algo recente, mas sim milenar. A filosofia, ciência desenvolvida pelos povos já na Antiguidade, tem por significado o “amor à sabedoria” (philo - amor fraterno; sophia -sabedoria).

Por isso, quando Sócrates dialogava com os seus discípulos, ele estava, de certa forma, aplicando uma estratégia didática de construção do aprendizado. A partir do confronto de ideias, ele ajudava seus alunos a desenvolver um pensamento crítico e, portanto, apto à descoberta de novos saberes.

Ainda na Antiguidade, na China, Lao-Tsé, autor do Tao Te Ching e fundador do Taoísmo, também meditou sobre as práticas educativas e contribuiu para a formação do pensamento pedagógico. 

E não foi apenas lá que educação e religião andaram juntas. Aqui no Brasil, por exemplo, um dos primeiros registros da prática pedagógica foi através do ensino religioso feito pelos padres jesuítas.

Mas para entender as tendências pedagógicas contemporâneas, precisamos observar o cenário atual. Vamos lá?

A escola em que estudamos

O sinal toca às 7 da manhã. 

É hora de ir para a sala: um espaço com carteiras escolares organizadas em fileiras e orientadas para um grande quadro - negro para giz; branco para caneta.

A professora entra e passa a lição no quadro e exige que a turma permaneça sentada e em silêncio. Você e seus colegas a copiam no caderno. 

Só depois é feita a explicação e é aberto um espaço para dúvidas.

O sinal toca novamente. É hora de uma nova aula.

Se você tem mais de 30 anos, essa certamente  é a descrição da escola da sua infância e adolescência. Mas mesmo os mais novos podem se identificar, pois essa ainda é a realidade de grande parte das instituições de ensino no Brasil.

Este modelo de ensino, chamado de “tradicional”, tem algumas características:

  • Os conteúdos e materiais já são pré-formatados;
  • Não estimula a colaboração e a interação e 
  • É centrado na figura do professor

Antes de seguirmos, é importante fazer uma pausa para uma breve explicação.

O processo de ensino-aprendizagem é feito sempre em diálogo. Um indivíduo com maior experiência e conhecimento apoia o outro na construção do seu próprio saber. E nesse contato dialógico, quem ensina também aprende e quem aprende também ensina.

Por isso, quando as teorias pedagógicas de caráter progressista começam a questionar a posição do professor na sala de aula, de forma alguma tem-se o desejo de retirar a sua importância ou diminuir o seu envolvimento. 

No entanto, desde o século XIX, entende-se que a construção do saber só acontece de forma plena quando tiramos o aluno da passividade e o colocamos em uma posição ativa.

Celular: informação na palma da mão

Em uma época pré-digital, fazia sentido, até certo ponto, pensar na figura do professor como o detentor do conhecimento. Mas no século XXI, em plena era digital, sabemos que a informação está, literalmente, na palma da mão.

E muitas vezes, não precisamos nem digitar a dúvida no site de buscas. Basta perguntar à Alexa ou à Siri o que se deseja saber que ela já te conta.

Mas isso está longe de significar o fim do magistério - talvez apenas para aqueles que insistem na estratégia do “cuspe e giz”.

O professor não é um depósito de informações. Ele é um profissional especializado que usa o seu conhecimento para facilitar a construção do saber.

Ler uma informação na internet não garante ao aluno o aprendizado. Mas com o apoio e o estímulo correto, ele pode expandir o seu horizonte e (tal como os discípulos de Sócrates) desenvolver um pensamento crítico e apto à construção de novos saberes.

Professor: profissão em alta

No ranking das profissões com tendência ao crescimento nos próximos anos, encontramos a área da educação.

Mas como dissemos anteriormente, o mercado não terá portas abertas para todos. Aos que desejam sucesso profissional, a dica é se atualizar, não ter medo do mundo digital e estar antenado com as Tendências Pedagógicas Contemporâneas.

Para uma educação do futuro, professores do presente com visão expandida do horizonte.

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