5 razões para você escolher o ensino híbrido
A pandemia acelerou muitas mudanças nas nossas vidas e entre elas está a maneira como estudamos. O avanço da tecnologia dentro da aprendizagem nos fez perceber que não há mais espaço para ensino tradicional. Agora, você sabe como isso é importante para o seu desenvolvimento pessoal?
Nunca se falou tanto de educação a distância quanto nos últimos anos. Isso porque a necessidade de nos mantermos isolados durante a pandemia fez com que esse modelo de ensino-aprendizagem crescesse em poucos meses o que levaria anos para acontecer.
O lado bom disso tudo é que, diante da necessidade de enfrentar o ensino remoto, muitas pessoas perderam o preconceito com a possibilidade de estudar sem ser de forma presencial .
EAD, híbrido ou remoto?
É importante a gente começar entendendo a diferença que existe entre eles.
Não, não é tudo a mesma coisa. Cada um tem suas características e especificidades.
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Ensino Remoto
Nesse modelo, as aulas são síncronas, ou seja, acontecem ao vivo, em um horário previamente combinado entre professor e alunos, só que virtualmente.
Essas aulas podem ou não ser gravadas já que o objetivo é que haja verdadeiramente um “encontro” entre todos, ainda que cada um esteja em um lugar.
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EAD (ensino a distância)
Este, dentre os 3 modelos, é o mais flexível tanto para professores quanto para alunos. Por ser formatado de forma assíncrona (ou seja, sem ser ao vivo), o conteúdo pode ser acessado quando e onde os estudantes quiserem.
Isso, certamente, traz mais liberdade para quem quer aprender e investir em uma formação para incrementar o currículo e conquistar melhores oportunidades.
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Ensino híbrido
A palavra híbrido indica que esse tipo de ensino é formado pela junção de duas modalidades diferentes: o presencial e o online.
Nesse modelo, os encontros presenciais acontecem em menor quantidade e em datas previamente combinadas. Já o restante do processo acontece de forma remota, através de leituras, fóruns e outras ferramentas próprias do ensino a distância
Por que o ensino híbrido é uma boa escolha?
Para quem quer investir no desenvolvimento pessoal, mas tem dificuldade de se adequar tanto ao modelo presencial quanto ao EAD, essa é uma excelente alternativa, pois mescla o tradicional e o flexível.
Vamos ver algumas dessas vantagens?
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Liberdade e autonomia
Uma das grandes vantagens no EAD é justamente a possibilidade de se estudar quando e onde quiser/puder.
Tá voltando pra casa? Dá pra assistir uma aula que tenha sido gravada. Na fila do banco? Aproveita pra ler aquele texto que o professor passou. Tá na sala de espera do médico? Hora de adiantar o trabalho avaliativo.
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Possibilidade de trocar experiências
Os encontros presenciais permitem que os alunos se conheçam, fiquem mais próximos e, assim, possam se apoiar e trocar experiências e percepções na hora de estudar.
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Celular sim!!
Lembra daquela plaquinha de “Proibido celular” que ficava pendurada na sala de aula? Então, aqui ela não tem vez.
Um dos grandes empecilhos criado pelo ensino presencial foi “brigar” com a tecnologia, colocando ela como antagonista da aprendizagem. E isso não é verdade!
As ferramentas tecnológicas são parceiras dos alunos na hora de estudar e não o contrário.
Ter um aparelho celular com acesso à internet é fundamental para assistir aulas, fazer pesquisas, escrever trabalhos etc. de onde eles estiverem.
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Disciplina
Muitas pessoas dizem que não conseguem se comprometer tanto com o EAD pela falta de contato com outras pessoas - afinal, é muito mais fácil cumprir prazos quando sabemos que existem outras pessoas envolvidas.
Assim, o ensino híbrido tem a vantagem de, com os encontros presenciais, aprimorar a disciplina dos alunos.
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Sala de aula invertida e participação ativa
Você já ouviu falar de sala de aula invertida?
Nela, a lógica tradicional de aula expositiva + atividades de casa é invertida. Primeiro o aluno tem um primeiro contato sozinho com o conteúdo através de materiais previamente indicados. Só então, depois disso, ele terá uma aula com o professor para aprofundar o seu conhecimento.
Isso é bastante significativo porque coloca o estudante em um lugar ativo dentro do processo de ensino-aprendizagem (e não mais como um mero coadjuvante, a quem cabe apenas ouvir aquilo que o professor tem a dizer).
Nesse modelo, o aluno é o protagonista da sua história de aprendizagem.